Nas formas mais avançadas, pode causar sintomas como dor abdominal, perda de peso, vômitos e anemia.
O diagnóstico deve ser sempre confirmado pela endoscopia digestiva alta, que permite acesso direto ao estômago e a obtenção de tecido para a biópsia.
Além disso é sempre necessário determinar a extensão da doença através dos chamados exames de estadiamento como a tomografia computadorizada de tórax e abdome total.
O tratamento irá depender da forma de apresentação da doença, podendo variar desde a retirada da lesão por endoscopia (tumores super precoces) até a cirurgia.
Cabe destacar que atualmente a cirurgia é frequentemente realizada por via minimamente invasiva (laparoscopia e robótica), que oferecem benefícios estéticos e funcionais muito claros, quando bem indicados.
Entretanto, tumores avançados podem necessitar de cirurgias mais invasivas, desde cirurgias convencionais por via aberta, bem como técnicas mais avançadas e sofisticadas como a cirurgia citorredutora.
Fundamentalmente pacientes com tumores intermediários e avançados devem ser tratados com uma visão integral e multidisciplinar, pois cabe ao cirurgião um correto estadiamento, para avaliação de risco e oferecer as melhores opções ao paciente.
Infelizmente nem todos os tratamentos poderão ser realizados, caso não sejam indicados no momento do diagnóstico.