O seu diagnóstico e prevenção são extremamente complexos. Sempre que possível a ressecção cirúrgica oferece a maior chance de controle da doença e deve ser considerada com base na localização, estadiamento e situação anatômica em relação fígado. Em casos de tumores mais avançados, frequentemente será necessário o uso de estratégias de “condicionamento” do fígado remanescente futuro a partir de técnicas de radiologia intervencionista como drenagem biliar e embolização de veia porta.